quarta-feira, 26 de agosto de 2009











CONFIRMAÇÕES EFETUADAS

Alcançamos o número estipulado pelo SESC para a viagem ao Balneário do SESC Guaxuma no dia 07 de Setembro. Obrigado pela atenção. E até lá.

OBS: Estaremos entrando em contato para confirmação do horário de saída.

Atenciosamente

Emmanoelle Lopes

domingo, 23 de agosto de 2009

COMERCIÁRIO FELIZ


Vocês comerciários que estão juntos conosco do SINDILOLAS, se preparem, mas uma vez nós estamos com vocês, vamos passar mais um feriado agradável no SESC GUAXUMA. Por favor todos que nos acompanharam na última viagem nos procure para confirmação de presença até o dia 3 de Setembro.
As confirmações poderão ser feitas pelos números: 3281-1851 e 9619-2793

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

TREINAMENTO SEGS 18/08/2009

Presidentes de Sindicatos filiados a Fecomercio-AL


TREINAMENTO SEGS


Da esquerda pra direita: Emmanoelle Lopes (Secretária Executiva do Sindilojas União), Márcia Cristina Alves ( Assessora Técnica-CNC ) e Adeildo Sotero ( Presidente-Sindilojas União, Diretor da Fecomercio e Conselheiro do SESC/SENAC).



O SINDILOJAS UNIÃO compareceu a mais um treinamento do SEGS (SISTEMA DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO SINDICAL) em Maceió/AL, no SESC Poço. Este é o método de gestão aderida pela entidade desde Abril do corrente ano.

Aulas presididas pela Assessora Técnica Márcia Cristina Alves do Departamento de Planejamento - DEPLAN da CNC ( CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO)

Ano I - Nº 340 – Noticiário de 12 de agosto de 2009
O presidente Michel Temer recebeu nesta terça-feira empresários de vários setores que pediram o adiamento do debate sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 231/95, informou a Agência Câmara. A PEC, já aprovada pela Comissão Especial da Jornada Máxima de Trabalho, reduz a jornada de 44 para 40 horas semanais sem o correspondente ajuste nos salários, e aumenta o adicional da hora extra de 50% para 75% sobre o valor da hora trabalhada. O debate do tema está previsto para o dia 18 próximo, em comissão geral do plenário.
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Armando Monteiro (PTB-PE), se disse preocupado com a discussão do tema neste momento. "É inoportuno o debate de uma questão tão delicada em meio a uma crise econômica", afirmou. A medida, na avaliação dele, exige um debate mais cuidadoso, "porque é muito sensível devido ao forte impacto que gera nos custos, tanto para o comércio como para a indústria". Pode haver ainda, acrescentou o dirigente, consequências negativas para o próprio emprego, como o estímulo à informalidade, no caso da pequena empresa, ou um aumento significativo e rápido da substituição de mão de obra por máquinas e equipamentos. A PEC 231/95 precisa ser votada em dois turnos pelo Plenário da Câmara, com 2/3 dos votos para ser aprovada. O mesmo procedimento será exigido no Senado.
Governo leva proposta de reajuste a centrais sindicais
O governo se reúne hoje com representantes das centrais sindicais para fechar um minipacote previdenciário, que inclua um reajuste real para aposentadorias com valores acima do salário mínimo e uma alternativa ao fator previdenciário como mecanismo de cálculo das aposentadorias. O presidente Lula se encontrou ontem com sua equipe para analisar o assunto. Segundo interlocutores, o limite do governo nas negociações será um reajuste de 6% a 7% para benefícios acima do piso previdenciário — o que daria um ganho real entre 2% e 3%. Mas a equipe econômica defende que as negociações comecem por um patamar menor. Hoje, antes da reunião com os representantes dos trabalhadores, o governo acerta a estratégia com o relator do projeto sobre o fator previdenciário, deputado Pepe Vargas (PT-RS), e com os líderes do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), e no Congresso, Ideli Salvati (PT-SC). Os aliados foram chamados ao Planalto para um encontro prévio.
CAE aprova contribuição para não-sindicalizados
A Comissão de Asssuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou, ontem, projeto de lei do sena-' dor Paulo Paim (PT-RS), impondo aos trabalhadores não-sindicalizados pagamento de contribuições assistenciais aos sindicatos. O texto obriga as empresas a promover o desconto no salário de todos os empregados, independentemente da filiação sindical. O projeto de Paim já tinha sido aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais, onde será reexaminado nos próximos dias. Se passar, vai â Câmara. Na mesma sessão, a CAE aprovou também projeto aumentando de oito para nove meses o parcelamento do IR de pessoas físicas. Hoje, a única contribuição expressamente compulsória ao financiamento dos movimentos sindicais é aquela conhecida como imposto sindical, correspondente a um dia de salário de cada trabalhador, recolhida pelo governo e repartida com sindicatos Se o projeto em tramitação for transformado em lei da forma como está, havendo aprovação em assembléia, contribuições criadas a partir de iniciativa dos sindicatos também se tornarão obrigatórias, se destinadas a bancar atividades sindicais que beneficiam toda a categoria representada, a exemplo das negociações salariais.
Anac propõe acelerar privatização do Galeão
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) propõe que a exploração dos aeroportos pela iniciativa privada possa ser feita também pelo regime de autorização - e não só de concessão, informa O Globo em reportagem de primeira página. De acordo com o decreto enviado pela agência a vários órgãos de governo, esse instrumento poderá ser usado na construção do novo aeroporto de São Paulo e na privatização do Antônio Carlos Jobim (Galeão). A proposta gerou polêmica até mesmo dentro do governo porque prevê menos rigor na fiscalização pelos órgãos de controle.
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Perto de completar oito meses de atividades e de alcançar a marca de 1 milhão de passageiros transportados, a Azul Linhas Aéreas começa a negociar parcerias com empresas internacionais para que usem suas rotas como parte de suas malhas. Reportagem do Valor Econômico.
Receita Federal apreende R$ 20 milhões em pirataria
A Receita Federal do Rio apreendeu ontem 40 toneladas em roupas e acessórios falsificados, entre os quais estão 300 mil relógios. O total apreendido soma mais de R$ 20 milhões. Os produtos estavam em dois contêineres pertencentes a uma empresa instalada no Rio de Janeiro. O prejuízo no recolhimento de impostos seria de até R$ 5 milhões, segundo o órgão. A RF não informou o nome da empresa nem dos donos. Os sócios da empresa eram monitorados desde o ano passado, quando outra carga falsificada foi retida no porto de Santos. Na ocasião, eles usavam o nome de outra importadora. Até agora, a Receita não conseguiu encontrar os sócios para notificá-los da apreensão. A mercadoria estava identificada como "enfeites de porcelana". O primeiro contêiner chegou há uma semana no porto do Rio de Janeiro e, o segundo, há dois dias. O material não foi todo catalogado ainda e não há certeza se todas as peças são falsificadas.
Busca de crédito por pessoa física sobe pela primeira vez no ano
O apetite dos consumidores por crédito voltou, informa o Jornal do Commercio. Pesquisa da Serasa Experian apurou que em julho, pela primeira vez este ano, a demanda por empréstimos, financiamentos e compras com cartão de crédito superou a de igual mês de 2008, o que está sendo interpretado como um sinal de arrefecimento da crise. Conforme a pesquisa, a demanda por crédito cresceu 3,5% ante julho do ano passado e aumentou no mesmo percentual na comparação com junho, na quinta elevação consecutiva de um mês para o outro. No Rio, a procura por financiamentos cresceu 8,1% entre os que ganham de R$ 1 mil a R$ 2 mil, com a intenção de aproveitar queda nas taxas de juros. Já a população de baixa renda buscou menos empréstimos, recuando 11,1% face a 2008. Segundo o jornal O Dia, pesquisa do Sindicato do Comércio Varejista de Material Elétrico, Eletrônicos e Eletrodomésticos do Rio (Simerj), em parceria com a Fecomércio-RJ, revelou que fogões e geladeiras estão no topo da lista de desejos dos cariocas. A pesquisa mostrou ainda que o incentivo do governo influenciou em mais de 40% a decisão de trocar os aparelhos.
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Alegando preocupação com o crescimento da inadimplência, os três maiores bancos privados do País – Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Real - reduziram a oferta de crédito de R$ 626,6 bilhões, no fim de 2008, para R$ 616 bilhões no final do primeiro semestre de 2009. Segundo dados divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo, a alta da inadimplência - no caso das empresas, saltou de 1,8% das operações em dezembro para 3,4% em junho; já no caso de pessoas físicas, oscilou de 8% para 8,6%.
BC liquida posições e sai do mercado futuro de câmbio
Pela primeira vez no governo Lula, o Banco Central desmontou completamente suas posições no mercado futuro de câmbio. O BC não está comprado nem vendido e sim neutro, com exposição zero em derivativos. Já no mercado à vista, ele adquiriu em maio, junho e julho US$ 8,159 bilhões. "Costumamos pautar nossa atuação pela natureza do fluxo cambial e não consideramos que o uso desses contratos seja necessário neste momento", afirmou ao Valor Econômico o diretor de política monetária, Mario Torós. Se o BC atuasse com swaps mesmo com as pressões de valorização do real vindas do fluxo à vista poderia distorcer o mercado, criando anomalias no cupom cambial e na diferença entre o dólar à vista e futuro, diz Roberto Padovani, estrategista do WestLB. E nesse momento as pressões vêm claramente do mercado à vista. Foram cerca de US$ 7 bilhões em ingresso líquido de abril a julho. Em junho e julho foi o segmento financeiro do mercado à vista que garantiu o fluxo de dólares, com o maior volume de captações externas de empresas, demanda por ações na BM&FBovespa e investimento externo direto crescente.
Brasil é o país que mais se desfaz de títulos dos EUA
Do fim de agosto passado, às vésperas do agravamento da crise global, até 30 de maio, o Brasil reduziu em 17% as aplicações nos títulos dos EUA. A queda chegou a US$ 25,5 bilhões, de acordo com reportagem da Folha de S. Paulo. Nenhum dos 15 maiores credores dos EUA reduziu investimentos nesses papéis como o Brasil. A China, maior credor dos EUA, elevou suas aplicações em 40%; a Rússia, em 19,5%. Os dois países vêm ameaçando se desfazer dos papéis dos EUA, à medida que cresce o temor de que a principal economia mundial não consiga manter em dia os pagamentos de sua dívida.
Klabin: lucro tem alta de 52%, mas as vendas caem
A exemplo do que ocorreu com a Suzano, a desvalorização do dólar frente ao real fez a Klabin, maior produtora de papéis para embalagens do País, apresentar forte elevação no lucro líquido, em todas as bases de comparação. No primeiro semestre, registrou R$ 335 milhões, crescimento de 52% em relação a igual período do ano passado, e o lucro por ação passou de R$ 0,24 para R$ 0,37 no período. Entre os segundos trimestres, a expansão do lucro líquido da companhia superou 100%, pulando de R$ 152 milhões para R$ 306 milhões, com o lucro por ação saindo de R$ 0,17 para R$ 0,34. Em relação ao primeiro trimestre, o salto foi de 960%. A empresa, contudo, está cautelosa, já que as vendas ainda não se normalizaram - embora no segundo trimestre tenham mostrado acréscimo de 10% sobre os três meses iniciais de 2009, caíram no confronto com o ano passado. Reportagem do Jornal do Commercio.
Siderúrgicas veem cenário positivo para elevar preços
Depois de amargar consecutivas quedas de preços desde o acirramento da crise internacional, a indústria siderúrgica começa a vislumbrar um cenário melhor, informa o Jornal do Commercio. Além de reduzir os descontos que eram concedidos, o setor já vê a possibilidade de aumentar preços até o final do ano. Segundo fontes do mercado e distribuidores de aço, a Usiminas elevou o preço da chapa grossa em 10% neste mês e deve ser seguida por outras empresas.
Setor de imóveis residenciais acelera vendas em São Paulo
O ritmo de venda de imóveis residenciais novos teve em junho o melhor resultado desde maio de 2008, segundo o Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo - 21,5% das unidades disponíveis foram vendidas. Com procura maior e redução de lançamentos, o preço dos imóveis na cidade avançou - a alta média no primeiro semestre foi de 15% em relação ao mesmo período de 2008. Reportagem da Folha de S. Paulo.
Argentina quer o lugar da Colômbia no comércio com a Venezuela
Junto com 70 empresários, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi ontem a Caracas para assinar acordos comerciais de US$ 1,1 bilhão com o presidente Hugo Chávez, informa o Valor. Ela saiu na frente para conquistar a fatia de mercado venezuelano que Chávez quer tirar da Colômbia, como retaliação ao acordo militar de Bogotá com Washington. Com isso, a Argentina pode duplicar suas exportações para a Venezuela.
Crise chega ao mercado de livros
Com os efeitos da crise retardados pelo Natal e pelo sistema de negócios por consignação, a queda nas vendas só chegou ao mercado editorial no segundo trimestre: 10% em relação a igual período de 2008. No ano passado, a receita aumentou 6,5%, informa reportagem do Valor.
Rio também aprova lei contra o fumo
A exemplo da lei antifumo de São Paulo, a Assembleia Legislativa do Rio aprovou lei que proíbe o fumo em locais públicos total ou parcialmente fechados no estado. O texto veta o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos e cachimbos e pode punir os proprietários ou responsáveis por estabelecimentos comerciais ou meios de transporte público. As multas chegarão até R$ 30 mil. Reportagens no Jornal do Brasil e no Estadão.
Curtas
A coluna Fórum da Fecomércio-RJ, no Jornal do Commercio, aborda a questão do crescimento dos cartões de crédito e a necessidade de uma regulamentação eficaz para o setor *** A coluna Página 3, do jornal O Dia, informa que O Sistema Fecomércio-RJ e o Sesc Rio encomendaram um estudo para mapear áreas da Região Metropolitana do Rio e cidades do interior do estado que carecem de salas de cinema. Diante do resultado de grandes vazios culturais, as entidades vão abrir cerca de 20 salas no verão 2010 com tecnologia de ponta, poltronas confortáveis e preços que devem girar em tomo de RS 5. Só não serão exibidos filmes de alto teor de violência ou erotismo, diz a nota. Os primeiros agraciados serão bairros da Zona Oeste.